te amo

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domingo, 2 de outubro de 2011


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Há tempos,  em que choramos nesta vida por não

Encontramos na vida, todos os tempos disponíveis a felicidade

Mas, há tempos em que sorrimos para vida, porque vemos

Que nem tudo que se passa nesta vida, e pesadelo



Há tempos, em que os cerca, futilmente

Não nos apresenta êxito, as coisas parecem banalidade

Mas há tempos em que a maior felicidade se faz das coisas

Pequenas-a menor, talvez- como se fosse um mero fio de cabelo



Há tempos em que os jardins parecem estar sem vida, e

Que por mais que procuramos, não existe sequer um botão.

Mas, há tempos em que Deus parece morar entre as plantas

Dos jardins, pois a mais simples pode apresentar uma flor.



Há tempos em que o maior dos sonhos que temos

Parece murchar entre as flores que perduram no coração,

Mas, há tempos em que os sonhos se condensam no peito

Transformam-se numa estrela, a qual, chamamos de amor.



Há tempos em que para encontrarmos a felicidade

Temos que vencer rochas, despedaçando cada pedaço.

Mas há tempos em que permitimos juntar os sonhos, o amor

E a própria felicidade, no calor afável de um só abraço.



Pense apenas que ainda temos tempo

Tempo de conhecimento...

Cada tempo... Em seu momento.
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Seu beijo é lembrança inesquecível

E o segredo que não posso revelar

E o calor de uma emoção invencível

E a forca que me fez te amar



Seu beijo e o doce mais gostoso

Que uma  vez nos labios, jamais se esquece

E o momento lindo, o mais ditoso

Quando sua boca a minha aquece



Seu beijo e o encanto que me embriaga

E a estrela que vaga em pleno luar

E a força extrema que meus lábios afaga

E uma sedução que me deixa a sonhar



Seu beijo e como a musica mais linda

Que quando ouvimos, faz-nos emocionar

E quente como um amor que não finda

E desejo insaciável não importa o lugar



Seu beijo e único, inigualável

E o amor, a minha felicidade

E sedução em lábios, incontrolável

É meu sonho, a minha realidade
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quinta-feira, 29 de setembro de 2011


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São espumas que rolam, que
Vagam perdidas, se perdem no chão
São nevoas puras que envolvem a paisagem
Do morno verão

São aguas da chuva, que rolam
Em meu corpo num doce arrepio
São beijos cálidos que aquece minha alma
Em dias de frio

Emoções que navegam nas
Mansas águas da praia de um mar
Sutileza das petalas que tremem
Tranquilas em pleno luar

São versos quem cantam em
Íntimos momentos a felicidade
São doces lembranças que voam
Nos ares deixando saudade

São plumas tão leves que a brisa
Transporta para nenhum lugar
São lindos começos...
São medos contidos de não te amar

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sábado, 17 de setembro de 2011



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Procurei sorrir para alegrar minha vida

Quando amarga era a marca em meu peito

E, sendo difícil sorrir nas horas de dores

Com os lábios e o coração fiz um preito.



Procurei incansável preservar a alegria

E com ela ouvidar os mais rudes martírios.

Os jardins da vida são como os das flores,

Que possuem ervas entre os mais belos lírios.



Procurei preservar as flores da honra

E revelar um método para tudo decifrar

Quanto mistério cercava minha vida

Em cada gesto, pensamento, cada olhar.



Procurei ser sensível ao olhar para todos,

Quão sensíveis são as pétalas de uma flor

Prossegui buscando em românticas poesias

O sentido e a força do mais puro amor.



Procurei descobrir o segredo da lua

Que solta no espaço, é terna e calma

Consegui apenas a inspiração

Que  sempre será parte da minh’alma.



Procurei descobrir meus sentimentos

E com eles ser um simples poeta.

Queria ser como todos os ventos, que

Por um momento seguem a mesma reta.



Procurei fazer parte do colorido das rosas

E ao mesmo tempo da matinal garoa

Que embalada pelo vento suave e frio, vai

Caindo borbulhantes sobre a azul lagoa.



Hoje, procuro conquistar as lembranças

Mas o passado às vezes se torna obscuro.

Tenho medo de acabar me esquecendo

Da lunar claridade do meu futuro.
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terça-feira, 13 de setembro de 2011


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poesia vencedora do concurso nacional de poesias fafimam mandaguari

Ao olhar uma nuvem suspensa no tempo

A vagar sob a lua tornando se ausente

Dilacerando seu corpo pela ação do vento

Como as ondas do cetim que envolve o presente.



Ao desbotar o plenilúnio no romper da Alba

Ao desatar do nimbo sobre a brisa gelada

Que dissolve a bruma, tão leve, tão alva.

Como uma vida frágil que foi violada.



É o luar macio que brilha, mas não aquece,

Que enfeita a noite com flores a bailar.

Ante a força do terral apenas parece,

Uma pequenina ave aprendendo a voar.



A firmeza da luz da lua, sobre uma noite calma

Abandonando seus raios, deleitando-nos com ternura

Como pacto de amores florindo a nossa alma.

Exprimindo paz e afeto, enleados a doçura.



Ao despir a noite da negritude da noite escura

Como nascer de plumas n’alguns pássaros adormecidos

A banhar de luar a parte térrea obscura

O céu decorado de estrelas são pingos d’ouro esquecidos.



 O brilho prateado que denota vida e se torna sublime

Desde os tempos mais remotos em beleza se resume

Igual a uma rosa , que em vida apenas exprime

O encanto da poesia, resumidas em perfume.



Ao refletir seu brilho, no espelho d’água cristalina

Tremeluzindo tranqüila, formando um barquinho lunar,

Como o eco da seresta a janela d’alguma menina

Que rompe o silencio da noite e a ela procura acordar.



Como um lírio, a balançar num campo aberto

É a beleza que balança, no peito, o coração.

Emoção que nos faz andar pela estrada deserta

É o luar límpido e puro, é ele que inspira paixão.



O arrebentar de uma onda na rocha, espumante

Como coração apaixonado se parte no peito

É força incontrolável. Pungente, pujante...

É coisa por demais linda, sonho mais que perfeito.



Ao descansar meu corpo sobre a relva verdinha

Olhando a lua cheia, amiga muda no espaço infinito.

É como se pudesse tocá-la, é como se fosse minha

É o lar de Deus no universo, é um astro muito bonito.



No decorrer da noite quase luminosa e serena

No campo puro celeste, brilho iriante a cintilar

Larga infinidade de estrelas lindas e pequenas

A projetar dúbia claridade sobre os encantos do luar.

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sábado, 20 de agosto de 2011



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Minh’alma te sente
Mesmo se ausente,
Respiro de ti.
Caprichos de saudade
Isto é, felicidade
Que nunca senti.

Presente em minh’alma
Nas horas mais calmas
De todo o meu ser.
O ar que respiro
Luar que admiro
Tu és meu viver.

Minh’alma te chama
Meus lábios, reclama
A presença de um beijo.
Ternamente macio
Num doce arrepio
D’um louco desejo.
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sexta-feira, 5 de agosto de 2011



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Linda melodia cantada,

Vai pela brisa levada

Como se plumas ao vento.

São notas assim, desvairadas

No palco do amor, deixadas

No mais doce dos momentos.



Toca, embala-se tão doce

Quem dera, porém se fosse

Seu canto a me ninar.

Ária solta ao vento

Resvala no sentimento

Borboletas a bailar.



Se junta à essência das flores

Como o expelir de amores

Qual sol que exala calor.

Conduz os sonhos na alma

Num toque suave de calma

Real sinfonia do amor.
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segunda-feira, 1 de agosto de 2011



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São duas luas brilhando

Dois colibris trinando

No céu do meu pensamento.

Suaves, meigos luzentes

Plumas macias e quentes

Voando no firmamento.



São dois versos nascidos

Rimados mas nunca lidos

Pois falta quem sabe ler.

Mas sei e tenho certeza

És a mais linda princesa

Que’m meus braços quero ter.



São dois pássaros num galho

São duas gotas de orvalho

Pairando por sobre a flor.

No êxtase desse instante

Qual água do mar distante

Seus olhos... Raios de amor.

por silvano silva

sábado, 30 de julho de 2011


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Saudade constante felina

Que afinal me ensina

De que, é capaz a saudade.

É força que me domina

É encanto de meiga menina

Brilha qual ouro e jade.



Saudade felina constante

Silente e provocante,

Pra longe, porém me transporta.

Num vôo livre flutuante

Voando num só instante

Nas rimas que o amor exorta.



Saudade felina é flor

Que desabrocha na dor,

Do amor na sua ausência.

Assim, aproxima o amor

Como a sentir seu calor

Banhando em sua essência.
silvano silva R




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Saudade constante felina

Que afinal me ensina

De que, é capaz a saudade.

É força que me domina

É encanto de meiga menina

Brilha qual ouro e jade.



Saudade felina constante

Silente e provocante,

Pra longe, porém me transporta.

Num vôo livre flutuante

Voando num só instante

Nas rimas que o amor exorta.



Saudade felina é flor

Que desabrocha na dor,

Do amor na sua ausência.

Assim, aproxima o amor

Como a sentir seu calor

Banhando em sua essência.
silvano silva R



sexta-feira, 29 de julho de 2011


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Se assim fosse

Queria ser a resplandecente

Estrela da manhã que fulgura.

Luar solitário

A passear no céu reluzente

Qual pérola a brilhar nas alturas.



Se assim fosse

Quisera me transformar em vento

Pra tocar-te de mansinho.

Mas como não sou o vento

Busco em pensamento

Revelar-te meu carinho.



Se assim fosse

Quisera ser chuva fria

Que cai sem se preocupar.

Mas as gotas, porém revive

E a natureza irradia

Assim eu queria te amar.



Se assim fosse

Quisera ser horas silentes

No extenuar da tristeza.

Se assim fosse

Seria canção dolente

Recheada de beleza.
SILVANO SILVA

sábado, 23 de julho de 2011





Relâmpagos, tenebrosos trovões,

Que a penumbra da noite dissipa

Sentimentos chorosos, emoções...

Silencio de uma alma que grita.



Se falo se grito não respondes

Se no leito não durmo. Eu sonho.

Onde estás, vida minha, onde escondes

Como a noite eu choro tristonho.



Quão forte se faz o poder do amor

Silencio voraz que machuca a gente

Seu beijo eu sinto. Um calor...

Que o lábio molhado sente.



Quebrar o silêncio da minha boca

Por hora quero. Mas com quem falar?

Insônia sim. Saudade louca

Correr feito louco sem sair do lugar.



Se o coração me revela um segredo

Sem espaço fica o ressentimento.

Se o amor no peito queima, não há medo.

Há lagrimas sim, mas não sofrimento.



Porque choras oh noite em seus mistérios,

Se as estrelas sim, te enobrece.

O sono me foge, não me leva a sério,

A solidão me acompanha, mas não me aquece.

SILVANO SILVA