te amo

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sábado, 17 de junho de 2017

conversando com o silêncio




CONVERSANDO COM O SILÊNCIO

Meus pensamentos relatam veementemente as lembranças que teimam em me ferir de saudades. Mas apenas o silêncio me ouve. Não ousa sequer uma resposta, qualquer que seja... não se arrisca dizer pra esquecer a visão do seu corpo nu a borboletear-se Em fantasioso êxtase no império dos meus sentidos. Mas ouve-me o silêncio enaltecido de atenção redobrada diante das lembranças que teimam em saltitar-se na mente inebriada de momentos ávidos e visões desejosas de realizar-se.

E minhas lembranças gorjeiam saudades arrastadas pela brisa do tempo, e o silêncio que as ouve, não é replicante mas real no sentir. Se ainda lembro  seus seios no inclinar do colo, a me lançar sem piedade na invisível parede que circunda o desejo de banhar-me nos raios do seu corpo de luar. E discretamente me envolve o silêncio como se confortasse num envolvente abraço, mudo, compreensivo e silencioso...

Minhas palavras penetram no silêncio da alma... trás momentos vividos de raro valor. Se dói, não me importa apenas quero viver e Reviver cada visão, cada gesto, cada olhar que profundamente me marcaram para a eternidade. Nesse monólogo simples passam-se horas rememorando lembranças e rastejando recordações de simples movimentos faceiros. O silêncio apenas me ouve como se pacientemente aguardasse o fim das minhas lembranças, e a conclusão da minha saudade... mas literalmente essa não tem fim. Aliás emerge sorrateira quando menos espero, e me lembra que há uma distância enorme entre eu e quem me provoca saudade, a qual não ignoro pois me contento em amar.

Converso com o silêncio mudo, como a descarregar o meu coração da intensa vontade de você. Pressinto seu olhar, seus gestos como se dissessem “estou aqui...”. Mas minhas lembranças se afogam em lágrimas que morrem quentes em meus lábios mudos. Só não conseguem lavar as recordações que me trazem a saudade. E na sua mudez, o silêncio inevitavelmente não me interrompe nem questiona. Mas conversando com o silêncio... pelo menos tenho a certeza: alguém me ouve...
Silvano Silva. R 

domingo, 2 de outubro de 2011


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Há tempos,  em que choramos nesta vida por não

Encontramos na vida, todos os tempos disponíveis a felicidade

Mas, há tempos em que sorrimos para vida, porque vemos

Que nem tudo que se passa nesta vida, e pesadelo



Há tempos, em que os cerca, futilmente

Não nos apresenta êxito, as coisas parecem banalidade

Mas há tempos em que a maior felicidade se faz das coisas

Pequenas-a menor, talvez- como se fosse um mero fio de cabelo



Há tempos em que os jardins parecem estar sem vida, e

Que por mais que procuramos, não existe sequer um botão.

Mas, há tempos em que Deus parece morar entre as plantas

Dos jardins, pois a mais simples pode apresentar uma flor.



Há tempos em que o maior dos sonhos que temos

Parece murchar entre as flores que perduram no coração,

Mas, há tempos em que os sonhos se condensam no peito

Transformam-se numa estrela, a qual, chamamos de amor.



Há tempos em que para encontrarmos a felicidade

Temos que vencer rochas, despedaçando cada pedaço.

Mas há tempos em que permitimos juntar os sonhos, o amor

E a própria felicidade, no calor afável de um só abraço.



Pense apenas que ainda temos tempo

Tempo de conhecimento...

Cada tempo... Em seu momento.
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quarta-feira, 6 de julho de 2011



Pensando...

 Indecisão É a angústia frenética

 Do não arriscar.

 É loucura,

é o medo: Parar ou caminhar?

Loucura No entanto é ter medo.

 É viver indeciso

Se vai ou não acontecer.

 Andar receoso, desejo contido...

Mas nada fazer.

 Receios...

 Tormentos que atingem a alma Sem eiras nem planos.

 Na realidade se esquece,

 Que de gotas de água Fazem-se os oceanos.

 SILVANO SILVA