É indefinido o sorriso
Qual porta do paraísoOu encantos da natureza.
Pureza que eterniza,
Que lembra o frescor da brisa
Jóias de rara beleza.
Noite reinventada
Névoa calma enluarada
Aquecida por um beijo.
Saudade mais do que certa,
Ternura da praia deserta
D’um mar de puro desejo.
Essência da rosa vermelha
Em lábios que assemelham
Às pétalas da paixão.
Caídas da flor orvalhada
Pela brisa então levadas,
Dos jardins do coração.
Ressalta, porém a ousadia,
Qual força que preludia
E o pensamento adivinha.
Voz suave aveludada,
Como boca recém beijada,
És meu mundo, fada minha.