te amo

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segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Acelerada saudade



Acelerada saudade

Como desvendar seus mistérios, 
seus anseios e seus encantos...
Como externar sua beleza e irradiar sua estrela...?
Senão pela loucura de um coração que sonha, e por
Um instante, de repente te fez real pela eternidade.
Me fiz amado, realizado pelo seu amor...
Me vejo menino a correr pela relva
 Nos passos e compassos da acelerada saudade.
Mas sei, que com um simples sorriso me prendeu...
Com um lindo olhar me seduziu, e
Com sua inocência me ensinou a viver.
Como desvendar seus mistérios?

Silvano Silva. R

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Corpo felino




Corpo felino

Me vejo lutando com meus próprios anseios,
Suprimindo vontades, desejo ardente.
Borboleta quero ser, na flor dos teus seios,
Colibri deleitando em seu néctar quente.

Sou corsa espreitada por seu corpo felino,
Se me vejo tão frágil, se diante de ti.
Sentimento tão puro, paixão de menino,
Amor tão sublime, qual nunca senti.

De relance te vejo, meu corpo estremece,
E um calor invade-me,  incendeia-me o peito.
Menina faceira, seu charme enobrece,
Seu corpo tão lindo, seu sorriso perfeito.

Não da pra evitar a vontade de um beijo
O anseio em preencher-te, e te completar,
Sentir o seu cheiro me aguçar o desejo
De invadir o seu corpo, pra sempre te amar.


Sil Silva R

domingo, 8 de outubro de 2017

A arte de te amar

a arte de amar

A arte de amar e um mistério que por hora surpreende
E nos remete ao confundível ato do saber...

Mas: 💘💞

Amar-te -ei seus frágeis temores, bem quando estiver segura
No vale por hora sensível, e quando estiver nas alturas
Pois como posso amar-te tanto, mesmo longe sem tocá-la;
Amar-te o jeito leoa, bem como a gatinha manhosa
Amar-te a boca tão linda, mesmo sem poder beijá-la
E mesmo por entre espinhos sentir o perfume da rosa.
Amar-te as curvas do corpo, sem poder acaricia-la
Amar-te-ei eternamente, linda, meiga e carinhosa...

Amar sua inteligência, amar o seu nada saber
A decisão corajosa, bem quando O medo te preocupa.
Amar a postura tão sabia, amar o seu jeito menina.
Como posso amar-te a alma, e no seu corpo me perder
Amar o vazio da ausência, lugar que a saudade ocupa...
Amar-te-ei quando séria, e no sorriso que me fascina.

E assim sendo, amar-te-ei quando a saudade aperta
E o coração geme como sem uma direção Certa
Amar-te-ei em mim mesmo como se solta no ar.
Na lembrança do seus lábios amar-te-ei sem temores
Seu corpo nu estonteante, seus encantos seus sabores
Me perder em suas curvas, qual barquinho em pleno mar.
Silvano Silva R

sábado, 17 de junho de 2017

conversando com o silêncio




CONVERSANDO COM O SILÊNCIO

Meus pensamentos relatam veementemente as lembranças que teimam em me ferir de saudades. Mas apenas o silêncio me ouve. Não ousa sequer uma resposta, qualquer que seja... não se arrisca dizer pra esquecer a visão do seu corpo nu a borboletear-se Em fantasioso êxtase no império dos meus sentidos. Mas ouve-me o silêncio enaltecido de atenção redobrada diante das lembranças que teimam em saltitar-se na mente inebriada de momentos ávidos e visões desejosas de realizar-se.

E minhas lembranças gorjeiam saudades arrastadas pela brisa do tempo, e o silêncio que as ouve, não é replicante mas real no sentir. Se ainda lembro  seus seios no inclinar do colo, a me lançar sem piedade na invisível parede que circunda o desejo de banhar-me nos raios do seu corpo de luar. E discretamente me envolve o silêncio como se confortasse num envolvente abraço, mudo, compreensivo e silencioso...

Minhas palavras penetram no silêncio da alma... trás momentos vividos de raro valor. Se dói, não me importa apenas quero viver e Reviver cada visão, cada gesto, cada olhar que profundamente me marcaram para a eternidade. Nesse monólogo simples passam-se horas rememorando lembranças e rastejando recordações de simples movimentos faceiros. O silêncio apenas me ouve como se pacientemente aguardasse o fim das minhas lembranças, e a conclusão da minha saudade... mas literalmente essa não tem fim. Aliás emerge sorrateira quando menos espero, e me lembra que há uma distância enorme entre eu e quem me provoca saudade, a qual não ignoro pois me contento em amar.

Converso com o silêncio mudo, como a descarregar o meu coração da intensa vontade de você. Pressinto seu olhar, seus gestos como se dissessem “estou aqui...”. Mas minhas lembranças se afogam em lágrimas que morrem quentes em meus lábios mudos. Só não conseguem lavar as recordações que me trazem a saudade. E na sua mudez, o silêncio inevitavelmente não me interrompe nem questiona. Mas conversando com o silêncio... pelo menos tenho a certeza: alguém me ouve...
Silvano Silva. R 

sábado, 4 de junho de 2011








Era noite quando te vi alva como o luar calmo,
Como a névoa esvoaçante, impulsionada pela
Brisa noturna, gélida e incitante.
No silente recuo envolto de rubro
Na tez avermelhada da timidez constante,
Sua imagem ficou... Alva, enluarada.
Senti-me em teus braços, trêmulo a cada palmo.


E na sensibilidade do furtivo instante, aos olhos
A aprazível admiração a correr pela face, na
Visão serena a borboletear,
Num meigo entrelace, do corpo flamejante.
Meus pensamentos passaram a ser,
A mistura da quase paixão, que arde como sol
E brilha como estrela em meu corpo pulsante.


Emoção. Como explicar um sentimento
Que um simples momento te faz lembrar.
Um meigo instante se avivando na mente, num
Soar de saudade, num simples lembrar...
Não se explica a ousadia de um peito amante,
Se nem as palavras conseguem se expressar. Não
Se explica a ternura, desse inesquecível momento.


Mas como esquecer a lembrança que se esconde
No pensamento, como ave a fugir do frio?
Seios de sereia menina, nas águas do meu olhar
Nadando sem saber pra onde.
Meigos botões dourados, na beleza sendo
Forjados num lindo desabrochar, da rosa em
Botão que se exala, o perfume que me cala, no mais doce arrepio.
silvano silva r16R

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