te amo

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quinta-feira, 30 de junho de 2011




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Voa, voa passarinho
Leve embora a tristeza,
Voe mesmo se sozinho
Viveres na natureza.

Voe um vôo tranqüilo
Faça da nevoa caminho,
Cuide-se nisso ou naquilo,
Mas voe sempre passarinho.

Deixe as plumas ao vento
Qual despetalada flor.
Qual do coração o lamento
Ávido por um novo amor.

Quando voltar traga alegria
De sonhos traga um bocado.
Confiança que muito irradia
E lábios pra ser beijados.

Traga um jeitinho manhoso,
De eternamente sorrir.
Um abraço bem gostoso,
É tudo que vou pedir...
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quarta-feira, 29 de junho de 2011





Sinto um leve arrepio
Ao som da flauta que quebra
O silencio.
Como se tocasse minh’alma
Sinto-na,
No som da quietude.
Pois da musica do silencio
Faz sua melodia...
E canta, mesmo sem nada dizer,
Faz cair uma lagrima,
Sem resquícios de tristeza.
És rima dos meus versos,
Que não se encontram,
Mas dizem o que não
Tive a chance de dizer-te, o calor do
Abraço não sentido, ou a doçura que existe além de um beijo...
Sonho cadenciado
Que acalma, mas dá vida ao sono,
E toca a melodia da alma
Levemente baila meus sonhos,
E leve toca,
Suave...
Solta como andorinha
Ao vento...

silvano silva r27

sexta-feira, 24 de junho de 2011


Meus olhos atiram flechas

Embebidas de interrogações, e

Exclamações que não se calam

O pensamento arqueiro alude o

Insano e o puritano sentimento.

Meu olhar lança a essência,

Colhida da primavera ainda fresca

Mergulhada no firmamento

Do amanhecer...



Mas ao anoitecer,

Voltam-se as flechas atiradas,

Pelas trilhas esconsas nas lagrimas.

Mas de repente me vejo embalar,

Pela rede do luar que não ouve

O som da valsa das estrelas

Que brincam de se esconder.



Até que a alva atire seus raios...

A vida, a oportunidade...

E os olhos atirem flechas

Embebidas de interrogações, e

Exclamações que não se calam,

Sem ninguém pra responder...
silvano silva r25

segunda-feira, 20 de junho de 2011


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Esta é uma homenagem carinhosa à minha sobrinha Dudinha
Mãozinha delicada
Ainda tão pequenina,
Doce inocência exalada
E um Sorriso que fascina.

Vem, e deita-se a meu lado
Pede canção de ninar...
Calor de um abraço dado
Com um jeito meigo de amar.

Seu sorriso traz esperança
Faz o encanto transbordar,
A ternura de uma criança,
Traz forca para lutar.

E salta e dança e rodopia,
Faz a vida ser bonita.
Lindo carrossel da alegria,
Beleza para sempre bendita.

Vive no mundo dos sonhos
Nos castelos com princesa,
Não há maus, nem tristonhos
Num mundo de plena beleza.

Qual pássaro livre voa
Na imaginação acesa,
No canto que a brisa entoa
Doce paz, linda princesa.

Doce inocência de um olhar,
Pedaço de vida, presente,
Razão de um caminhar,
Fabrica de sonho, inocente.

Quão doce é tua alma
Seu carinho com brilho seduz,
Silencio do sono que acalma
Vigiada assim, por Jesus.

Silvano Silva r24

sexta-feira, 17 de junho de 2011

É indefinido o sorriso
                                              Qual porta do paraíso
                                             Ou encantos da natureza.
                                            Pureza que eterniza,
                                           Que lembra o frescor da brisa
                                            Jóias de rara beleza.


                     Noite reinventada
                    Névoa calma enluarada
                    Aquecida por um beijo.
                  Saudade mais do que certa,
                 Ternura da praia deserta
                D’um mar de puro desejo.


       Essência da rosa vermelha
      Em lábios que assemelham
     Às pétalas da paixão.
    Caídas da flor orvalhada
    Pela brisa então levadas,
    Dos jardins do coração.


Ressalta, porém a ousadia,
Qual força que preludia
E o pensamento adivinha.
Voz suave aveludada,
Como boca recém beijada,
És meu mundo, fada minha.
silvano silva r23




Há na vida ilusões
Que não se explica o porquê,
São sons agudos, canções,
Que não se ouve e não se vê.

Sonhos banais levianos,
D’outrora ou recentes soam
Qual fúria do oceano,
Quais nuvens negras que troam.

Deserto verde imponente,
A alegria às vezes afasta.
Embora, solidão latente,
A noite rude se arrasta.

Saudades ao longe eruditas
Diversas se tornam “uma”.
Cruéis, às vezes benditas
Não me leva a parte alguma.


quinta-feira, 16 de junho de 2011

Volto a sorrir um sorriso

Que a muito descoloriu.

Na mesma rua deserta,

Na mesma praça de horrores

No mesmo jardim sem flor.



Volto a sorrir um sorriso

             Que há tempos deixou de existir.

       Que deixou de ter perfumes;

Que deixou de ser luar;

 Que deixou de ter calor.



Volto a sorrir um sorriso

Que já começa a nascer,

Entre as rochas do abismo.

Planta nipo restaurada

Dos íngremes vales infaustos.



                                                        Volto a sorrir um sorriso.

     Já vejo seus raios que brilham,

   Como o desenrolar do destino

De asas brancas, vermelhas

Com matizes de esperança.



Volto a sorrir um sorriso

De flores, de primavera, de cores.

Sem as discrepâncias da mente,

Sem os equívocos da vida,

Nem a exuberância de horrores.

Mas, volto a sorrir um sorriso.





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Apenas me diga

Se é que consiga

Quão fraterno é o amor.

Sonhe acordado,

Reflita um bocado

E diga-me, por favor.



Busque a fonte

Nos vales, nos montes,

Nos céus, ar e mar.

Mas seja sincero!

Assim eu espero

Poder me mostrar.



Reveja os critérios

Traduza os mistérios,

Desse tal sentimento.

Que sempre domina,

Encanta e fascina,

É tempestade é acalento.



É força estranha,

Que move montanha,

E direciona o mundo.

Enigma, suspense

Só a Deus pertence...

Sentimento tão profundo.
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quarta-feira, 15 de junho de 2011




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Criança quieta...
Calada.
Inconscientemente prejudicada
Mas ajudada no silencio que a faz pensar.
Do pensamento nascem os sonhos,
Que não se realizam, mas
Formam o condado do caráter
Benéfico ou prejudicial.
A realidade, no entanto, se faz de
Sonhos presentes imperceptíveis
Diante dos olhos, diante da existência
Diária e
Solitária...

Olhar para o lado
E querer ver o mundo
Sem idéia
Da imensidão latente que o envolve.
Sorrir para o nada – um pássaro voando;
Uma flor que desabrocha no pequeno
Jardim afofado pelas pequenas mãos ainda vermelhas
De solo frio.
Sair sem destino falando de nada...
Mas amando o diálogo mudo da mente.
Simples assim... Mas
Contente.

Andar, sem saber
Onde querer ir.
Só andar... Querer ver apenas a natureza
Correr até cansar rumo ao horizonte
Espelhado na tarde morna, sem pensar
No limite, ou se limitado...
Sonhar com nada, mas viver tudo
O que sonha.
E no meio do nada, aprender a ouvir
Tudo:
-a voz do luar, da natureza, da brisa
Do olhar,
Dos sonhos, desejos.
E aprender que amor
Não se explica, nem tem preço,
Mas pode exigir alto preço.
E no nada, aprendi que melhor é ser criança
Quieta, calada... E no meio do nada
A resposta para o tudo...
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terça-feira, 14 de junho de 2011





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Qual sentido terá a vida
Se o sentimento de amor perder o sentido
Na vida de quem ainda vive?
O olhar não teria o brilho suficiente para ser chamado
De visão;
- o voar do beija-flor não teria sentido; os
Toques, as cores, os sonhos que tenho e já tive...
Sem amor seria mal amado
Pelo próprio amor do meu coração.


Não teria emoção o tocar dos lábios,
O cantar, o toque da brisa, o disciplinar;
Qual seria do abraço a essência,
Pra ouvidar as lágrimas que correm?
Que sentido teria a ousadia dos sábios,
Ou o perfume da pétala ao se exalar?
Nada teria... Só displicência,
Sentimento exaurido. Momentos que sofrem.


Não haveria caráter, entretanto nenhum valor,
Que pudesse incitar a viver.
A alegria, o valor da amizade
Um ato sublime na simples ternura do doar.
Conclui-se, pois na falta do amor,
Que não existe sentido na vida de um ser.
Quando o amor se transborda, se torna saudade,
Se saudoso se torna, rorejando o olhar.


Qual sentido terá a vida, se não amar a alegria?
Se com os olhos brilhantes reflete a ternura,
Quais notas suaves, quais doces encantos
Quais raios da aurora na areia da praia.
É no encanto da noite o luar que irradia;
E arranca suspiros da canção que murmura.
N’ária tocante, olhos em prantos
Se não há o que amar a vida desmaia.

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Existe um sonho além da vida
Rumo à inconsciência perdida
Voa num ritmo preciso.
Se há vontade em parar
Não hesito em caminhar
Meu destino é o paraíso.


Existe um sonho além da alma
Na busca da brisa calma
Que alimenta um caminhar.
Saudades pra sempre infinitas
Emoções para sempre benditas
Razões que incitam a amar.


Existe um sonho além da mente,
Brisa de amor que se sente
Bem dentro do coração.
Qual vento que anuncia a chuva
Ou névoa n’alva turva
Suave embalar da canção.


Os sonhos além do domínio
Que fere ou enfeita o fascínio,
Real no pleno acordar.
Mas alimentam amores
Qual néctar doce das flores
Qual rede em pleno luar.
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domingo, 12 de junho de 2011







É assim. Sem olhar aparências
Onde amor é pura essência
Sempre límpido e transparente.
Sempre pronto a perdoar
Fiel pra justificar
O pecador fraco e doente.

Tu és a fonte de toda a vida
Luz pra ovelha perdida,
Tu és o caminho e a verdade.
Por isso eu digo senhor,
Tu és vida, paz e o amor
Passagem pra eternidade.

Por ti tenho a esperança
No amor com confiança,
De estar ao seu lado senhor.
Co’a remissão dos pecados
Pela fé justificado,
Pois o mais importante é o amor.

Jesus, o autor da minha vida,
É quem me mostra a saída,
Para o caminho da vitória.
A Ele toda honra e louvor,
É a fonte de todo amor
A Ele pertence a glória.
silvano silvar21 R
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quarta-feira, 8 de junho de 2011








PRÍNCIPE _


Um dia eu quis ser feliz como príncipe cavaleiro
De um conto de fada num mundo encantado.
Correr nas campinas, navegar num veleiro...
Rumando o horizonte rumo ao sol dourado.


Quis deitar sobre a relva, pra olhar as estrelas,
Adormecer no encanto da brisa do mar,
Blandícias da alma, quem dera vivê-las...
Como estrelas cadentes, sequer vão voltar.


Mas na relva adormeci, e as estrelas se esvaíram
Vieram as nuvens, esmaeceu-se o luar.
Frias gotas de orvalho no âmago caíram,
Mas foi o bastante pra lho sufocar.


Um vácuo em minh’alma qual sol acendeu
Na alma exaurida, um dolente penar.
Sonhos se foram. O luar se escondeu
Medo de ser feliz. Medo puro de amar.


Mas se as chamas de outrora renasce num sonho
Espalham no vento, e arrasta esperança.
O príncipe de um mundo, escuro, tristonho
Renasce feliz, qual livre criança.
silvano silva r20


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terça-feira, 7 de junho de 2011




 


Como inverno intenso, sequer comedido,
Como tez dura, gélida no impetuoso vento.
Na busca incessante do amor exaurido
No frescor das manhãs, procuro acalento.


Se o sol vem e aquece a névoa que encanta
Os amores passados, porém já tem ido,
Como névoa que lava a folha da planta,
Como gotas de orvalho, vejo-me perdido.


E o canto da brisa invade meu ser,
Arrasta os “ais” do meu pensamento.
O que resta do passado me incita a viver
E aquece meus lábios, de beijo sedento.


Quando o frio implacável traz solidão,
Faz viver sem sentir que o sol me aquece.
Mas se a névoa esvair-se do meu coração,
Serei como o dia que nunca adormece.


Se os amores se foram como tudo na vida,
Morreram-se os sonhos, se não há recomeço.
Se os beijos secaram, se a esperança é perdida.
Pra essência da alma, viver não tem preço.


Pois no curso da vida brota esperança,
E se faz primavera em cores e perfume.
O ciclo do tempo esgota a lembrança,
E no efêmero passado, aliás, se resume.


Reacende na alma a chama da vida,
O fascínio do amor rebrota em chamas.
Só alegrias perenes, nunca sentidas,
Pois tudo é possível àquele que ama.


Quando enfim saber que amar é capaz,
Os tristes momentos é um mero passar.
Névoa traz caricias, manhãs, o sol traz,
Sem frio na alma, sem medo de amar.
silvano silva r18


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