Há tempos, em que choramos nesta vida por não
Encontramos na vida, todos os tempos disponíveis a felicidade
Mas, há tempos em que sorrimos para vida, porque vemos
Que nem tudo que se passa nesta vida, e pesadelo
Há tempos, em que os cerca, futilmente
Não nos apresenta êxito, as coisas parecem banalidade
Mas há tempos em que a maior felicidade se faz das coisas
Pequenas-a menor, talvez- como se fosse um mero fio de cabelo
Há tempos em que os jardins parecem estar sem vida, e
Que por mais que procuramos, não existe sequer um botão.
Mas, há tempos em que Deus parece morar entre as plantas
Dos jardins, pois a mais simples pode apresentar uma flor.
Há tempos em que o maior dos sonhos que temos
Parece murchar entre as flores que perduram no coração,
Mas, há tempos em que os sonhos se condensam no peito
Transformam-se numa estrela, a qual, chamamos de amor.
Há tempos em que para encontrarmos a felicidade
Temos que vencer rochas, despedaçando cada pedaço.
Mas há tempos em que permitimos juntar os sonhos, o amor
E a própria felicidade, no calor afável de um só abraço.
Pense apenas que ainda temos tempo
Tempo de conhecimento...
Cada tempo... Em seu momento.