te amo

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terça-feira, 13 de setembro de 2011


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poesia vencedora do concurso nacional de poesias fafimam mandaguari

Ao olhar uma nuvem suspensa no tempo

A vagar sob a lua tornando se ausente

Dilacerando seu corpo pela ação do vento

Como as ondas do cetim que envolve o presente.



Ao desbotar o plenilúnio no romper da Alba

Ao desatar do nimbo sobre a brisa gelada

Que dissolve a bruma, tão leve, tão alva.

Como uma vida frágil que foi violada.



É o luar macio que brilha, mas não aquece,

Que enfeita a noite com flores a bailar.

Ante a força do terral apenas parece,

Uma pequenina ave aprendendo a voar.



A firmeza da luz da lua, sobre uma noite calma

Abandonando seus raios, deleitando-nos com ternura

Como pacto de amores florindo a nossa alma.

Exprimindo paz e afeto, enleados a doçura.



Ao despir a noite da negritude da noite escura

Como nascer de plumas n’alguns pássaros adormecidos

A banhar de luar a parte térrea obscura

O céu decorado de estrelas são pingos d’ouro esquecidos.



 O brilho prateado que denota vida e se torna sublime

Desde os tempos mais remotos em beleza se resume

Igual a uma rosa , que em vida apenas exprime

O encanto da poesia, resumidas em perfume.



Ao refletir seu brilho, no espelho d’água cristalina

Tremeluzindo tranqüila, formando um barquinho lunar,

Como o eco da seresta a janela d’alguma menina

Que rompe o silencio da noite e a ela procura acordar.



Como um lírio, a balançar num campo aberto

É a beleza que balança, no peito, o coração.

Emoção que nos faz andar pela estrada deserta

É o luar límpido e puro, é ele que inspira paixão.



O arrebentar de uma onda na rocha, espumante

Como coração apaixonado se parte no peito

É força incontrolável. Pungente, pujante...

É coisa por demais linda, sonho mais que perfeito.



Ao descansar meu corpo sobre a relva verdinha

Olhando a lua cheia, amiga muda no espaço infinito.

É como se pudesse tocá-la, é como se fosse minha

É o lar de Deus no universo, é um astro muito bonito.



No decorrer da noite quase luminosa e serena

No campo puro celeste, brilho iriante a cintilar

Larga infinidade de estrelas lindas e pequenas

A projetar dúbia claridade sobre os encantos do luar.

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sábado, 20 de agosto de 2011



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Minh’alma te sente
Mesmo se ausente,
Respiro de ti.
Caprichos de saudade
Isto é, felicidade
Que nunca senti.

Presente em minh’alma
Nas horas mais calmas
De todo o meu ser.
O ar que respiro
Luar que admiro
Tu és meu viver.

Minh’alma te chama
Meus lábios, reclama
A presença de um beijo.
Ternamente macio
Num doce arrepio
D’um louco desejo.
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sexta-feira, 5 de agosto de 2011



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Linda melodia cantada,

Vai pela brisa levada

Como se plumas ao vento.

São notas assim, desvairadas

No palco do amor, deixadas

No mais doce dos momentos.



Toca, embala-se tão doce

Quem dera, porém se fosse

Seu canto a me ninar.

Ária solta ao vento

Resvala no sentimento

Borboletas a bailar.



Se junta à essência das flores

Como o expelir de amores

Qual sol que exala calor.

Conduz os sonhos na alma

Num toque suave de calma

Real sinfonia do amor.
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segunda-feira, 1 de agosto de 2011



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São duas luas brilhando

Dois colibris trinando

No céu do meu pensamento.

Suaves, meigos luzentes

Plumas macias e quentes

Voando no firmamento.



São dois versos nascidos

Rimados mas nunca lidos

Pois falta quem sabe ler.

Mas sei e tenho certeza

És a mais linda princesa

Que’m meus braços quero ter.



São dois pássaros num galho

São duas gotas de orvalho

Pairando por sobre a flor.

No êxtase desse instante

Qual água do mar distante

Seus olhos... Raios de amor.

por silvano silva

sábado, 30 de julho de 2011


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Saudade constante felina

Que afinal me ensina

De que, é capaz a saudade.

É força que me domina

É encanto de meiga menina

Brilha qual ouro e jade.



Saudade felina constante

Silente e provocante,

Pra longe, porém me transporta.

Num vôo livre flutuante

Voando num só instante

Nas rimas que o amor exorta.



Saudade felina é flor

Que desabrocha na dor,

Do amor na sua ausência.

Assim, aproxima o amor

Como a sentir seu calor

Banhando em sua essência.
silvano silva R




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Saudade constante felina

Que afinal me ensina

De que, é capaz a saudade.

É força que me domina

É encanto de meiga menina

Brilha qual ouro e jade.



Saudade felina constante

Silente e provocante,

Pra longe, porém me transporta.

Num vôo livre flutuante

Voando num só instante

Nas rimas que o amor exorta.



Saudade felina é flor

Que desabrocha na dor,

Do amor na sua ausência.

Assim, aproxima o amor

Como a sentir seu calor

Banhando em sua essência.
silvano silva R



sexta-feira, 29 de julho de 2011


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Se assim fosse

Queria ser a resplandecente

Estrela da manhã que fulgura.

Luar solitário

A passear no céu reluzente

Qual pérola a brilhar nas alturas.



Se assim fosse

Quisera me transformar em vento

Pra tocar-te de mansinho.

Mas como não sou o vento

Busco em pensamento

Revelar-te meu carinho.



Se assim fosse

Quisera ser chuva fria

Que cai sem se preocupar.

Mas as gotas, porém revive

E a natureza irradia

Assim eu queria te amar.



Se assim fosse

Quisera ser horas silentes

No extenuar da tristeza.

Se assim fosse

Seria canção dolente

Recheada de beleza.
SILVANO SILVA

sábado, 23 de julho de 2011





Relâmpagos, tenebrosos trovões,

Que a penumbra da noite dissipa

Sentimentos chorosos, emoções...

Silencio de uma alma que grita.



Se falo se grito não respondes

Se no leito não durmo. Eu sonho.

Onde estás, vida minha, onde escondes

Como a noite eu choro tristonho.



Quão forte se faz o poder do amor

Silencio voraz que machuca a gente

Seu beijo eu sinto. Um calor...

Que o lábio molhado sente.



Quebrar o silêncio da minha boca

Por hora quero. Mas com quem falar?

Insônia sim. Saudade louca

Correr feito louco sem sair do lugar.



Se o coração me revela um segredo

Sem espaço fica o ressentimento.

Se o amor no peito queima, não há medo.

Há lagrimas sim, mas não sofrimento.



Porque choras oh noite em seus mistérios,

Se as estrelas sim, te enobrece.

O sono me foge, não me leva a sério,

A solidão me acompanha, mas não me aquece.

SILVANO SILVA

domingo, 10 de julho de 2011




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Primavera que flore o jardim

Faz transformar em mim

Lagrimas em perfume.

Se a tristeza afugenta

O frescor da essência acalenta,

E a forma do amor assume.



Primavera encanta os dias

N’alva que preludia

Num horizonte incolor.

Borboletas se despertam

Assim, livres borboletam

Vagando de flor em flor.



Com lapidadas facetas,

O jardim das borboletas,

Rebrilha nas várias cores.

Não há disputas de espaço,

Qual fundir de um meigo abraço

Quais olhares de amores.


O jardim tem seu encanto,

E o orvalho assemelha ao pranto

Da noite desiludida.

Que corre na pétala, fria

                                                        E na alma se irradia

                                                A dor da inocência perdida.

por silvano silva

quarta-feira, 6 de julho de 2011



Pensando...

 Indecisão É a angústia frenética

 Do não arriscar.

 É loucura,

é o medo: Parar ou caminhar?

Loucura No entanto é ter medo.

 É viver indeciso

Se vai ou não acontecer.

 Andar receoso, desejo contido...

Mas nada fazer.

 Receios...

 Tormentos que atingem a alma Sem eiras nem planos.

 Na realidade se esquece,

 Que de gotas de água Fazem-se os oceanos.

 SILVANO SILVA







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A vida pode ser perfeita

Numa engenharia bem feita

Montada a cada momento

Pode ter um curso breve

Ser como a pluma mais leve

Num suave movimento.



A vida pode ser vivida

Com carinho assistida

Na construção do destino.

É um cisne negro no lago,

Ternura de um afago

Num sorriso de um menino.



A vida é flor da erva

Que Deus ainda preserva

Nova chance ofertada.

Não se vive do passado,

Estando certo ou errado

O presente é a estrada.



Vida só existe em cristo.

Quem sabe o que é isto

Vive a vida de verdade.

Mundo é ilusão passageira,

Só Jesus é a videira

Pra toda eternidade.
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sábado, 2 de julho de 2011


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Nunca tente me entender.

Não conseguirás... Nem tente

Segredo é para sempre ser

Sofres, porque consente.



Sou a beleza do mar

Que a luz do luar afaga,

A força da onda a rolar

E o nome na areia apaga.



Sou pequeno grão de areia

Na imensidão do oceano.

Sou rio que serpenteia

Barco livre velejando.



Nunca tente me decifrar

Não conseguirás... Asseguro.

Sou o presente a navegar

Pra conquistar o futuro.

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quinta-feira, 30 de junho de 2011




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Voa, voa passarinho
Leve embora a tristeza,
Voe mesmo se sozinho
Viveres na natureza.

Voe um vôo tranqüilo
Faça da nevoa caminho,
Cuide-se nisso ou naquilo,
Mas voe sempre passarinho.

Deixe as plumas ao vento
Qual despetalada flor.
Qual do coração o lamento
Ávido por um novo amor.

Quando voltar traga alegria
De sonhos traga um bocado.
Confiança que muito irradia
E lábios pra ser beijados.

Traga um jeitinho manhoso,
De eternamente sorrir.
Um abraço bem gostoso,
É tudo que vou pedir...
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